Dia de Chuva e Tarte de Pêssego

Sou uma desgraça. Não ponho cá os pés há quatro meses! Desta vez, tenho uma boa desculpa. A minha vida tem andado uma confusão; não tão confusa como os filmes do Regresso ao Futuro, mas confusa o suficiente para me pôr a cabeça a andar à roda.

Passando à frente a parte em que a minha cabeça quase tem um curto-circuito, as férias foram fantásticas. Houve sempre coisas para fazer, e muita, muita diversão. Agora, estou oficialmente no 10º ano do curso de Línguas e Humanidades, o melhor para mim, acho, já que adoro letras.

Não tenho tido muito tempo para cozinhar. E, quando o faço, a oportunidade de tirar fotografia não aparece. Ou, o que costuma acontecer mais vezes, é que são receitas rápidas, para um pequeno-almoço apressado antes de ir para a escola.

Hoje, finalmente choveu. Digo eu, a sorrir, já que adoro o frio e a chuva, as galochas, as golas altas e os cachecóis. Não me perguntem porquê, mas estas coisas sempre me fascinaram.

E, como houve muuuito tempo, a cozinha acolheu-me durante uma parte da tarde. O suficiente para fazer uma tarte de pêssego.

PS: A página de fãs do facebook, voltou à actividade também. Podem visitá-la, aqui.

Tarte de Pêssego

5 pêssegos

3 ovos

1 gema de ovo ou geleia

1 pacote de natas

3 colheres de sopa de açúcar

1 colher de sopa de açúcar baunilhado

1 embalagem de massa folhada

Forrar a tarteira com a massa folhada. Retirar o excesso e reservar. Descascar e cortar os pêssegos em rodelas e colocá-los no fundo da tarteira, de modo a cobrir o fundo.

Bater os ovos, as natas, o açúcar branco e o açúcar baunilhado e verter para a forma. Levar ao forno a 180º.

Com a massa folhada restante, cortar tiras e formar um entrançado, que é colocado 10 minutos depois de a tarte estar no forno. E previamente pincelado com a gema de ovo batida ou com a geleia.

Retirar quando estiver dourada.